(Foto: Reprodução/TV Alpha)

Dia do Colunista Social: saiba tudo sobre a vida e carreira de Rodrigo Scalla

No dia de hoje (8) se comemora o Dia do Colunista Social. Um dos gêneros jornalísticos mais presentes nos grandes eventos, o colunismo social busca retratar o cotidiano dos artistas, celebridades, políticos e, em certos casos, dos “anônimos” de uma cidade.

Em Botucatu, o nome mais importante neste cenário é do jornalista Rodrigo Amat Scalla, em atividade desde 1998. Em entrevista ao Jornal Audácia, Rodrigo disse que tomou gosto pela profissão ao longo do tempo. “Eu não tinha muito interesse em ser colunista, mas veio do acaso. Comecei a escrever e, de repente, vi que já estava falando sobre coisas, pessoas e eventos”.

“Na verdade, eu nem sabia que se chamava coluna social, eu gostava de fazer reportagens sobre os fatos corriqueiros da cidade, a noite e o dia de Botucatu, as pessoas que estavam em evidência. As pessoas usavam essa palavra e diziam que quem fazia aquele tipo de trabalho era colunista social”, conta.

Rodrigo foi precedido por outros nomes do colunismo social na cidade, importantes profissionais na popularização deste tipo de comunicação. “A decana do colunismo social em Botucatu, isto é, a mais antiga da cidade, é a Glorinha Dinucci. Depois, veio a Enza Denadai, que foram grandes inspirações para mim”.

Diferentemente do senso comum que temos da profissão de colunista social, o trabalho não envolve apenas frequentar a “alta roda” da high society: “Minha coluna sempre foi para todas as pessoas, eu não faço média entre as pessoas. Para mim, são todas iguais”, diz Rodrigo.

Quando o Diário da Serra encerrou suas atividades, em 2018, Rodrigo conta que se viu sem chão. “Eu fiquei meio perdido, mas depois me reencontrei novamente dentro da profissão. Tentei fazer outras coisas, mas eu gostava mesmo era desse meio”.

Além do Diário, Scalla também fez colunismo social na TV Alpha e, atualmente, trabalha na publicação digital Diário da Cuesta. Esta migração de formatos não alterou sua maneira de trabalhar, de acordo com Rodrigo. “Eu não vi muita mudança, no final das contas é tudo parecido”, afirma.

No entanto, se os diferentes veículos não modificaram seu estilo de trabalho, a pandemia da covid-19 impôs algumas mudanças. “Durante o isolamento, o colunismo social se torna o colunismo empresarial, apresentando trajetórias de sucesso”.

Por fim, Rodrigo dá um recado aos leitores do Jornal Audácia: “Tudo que se faz com garra, com gosto e satisfação, é possível. Nada é impossível desde que você tenha boa-vontade e tenha sempre Deus à sua frente, isso que é importante”, conclui.

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