(Foto: Divulgação/Anderson Stevens-Sport Club do Recife)

Baralhas em alta e Clayson em baixa pela 29ª rodada do Brasileirão

A rodada 29 do Brasileirão foi de altos e baixos para os dois botucatuenses em campo. Embora tenha jogado bem, Baralhas perdeu para o Sport. Mesmo jogando mal, Clayson venceu o Red Bull Bragantino.

O botucatuense Gabriel Baralhas foi o melhor jogador de seu time na partida do último domingo (31), dando bons passes, acertando divididas importantes e até arriscando chutes a gol. Seu desempenho foi suficiente para lhe garantir o posto de melhor jogador do Dragão na partida, mas não foi suficiente para evitar a derrota do Atlético Goianiense frente ao Sport na Arena Pernambuco.

Um lance bizarro deu o pontapé inicial à partida na Arena Pernambuco. Quando Luiz Flávio de Oliveira autorizou o começo do jogo, Gustavo Oliveira saiu jogando sozinho com todo o gás, sem tocar a bola para ninguém, e o árbitro marcou reversão e tiro livre indireto pelo erro do atleta do Sport.

Tentando sair do Z-4, o Sport não facilitou a vida do Atlético-GO, iniciando a partida na pressão e apresentando ótimo desempenho ofensivo. Desde o início da partida, o Sport foi quem tomou as rédeas das ações, algo natural pelo fato da equipe estar atuando dentro de casa. Em um ótimo primeiro tempo, principalmente pelo lado pernambucano, quem começou levando perigo foi o Sport, em uma oportunidade que não tardou em aparecer.

Gustavo encontrou Mikael, dentro da grande área, que ajeitou para Sander. O lateral fez a ultrapassagem e bateu cruzado para grande defesa com os pés de Fernando Miguel. Logo em seguida, Sander retribuiu o favor e cruzou para Mikael cabecear por cima. Esse trio foi responsável pelas grandes chances do Leão na partida.

A resposta do Atlético-GO saiu logo em seguida, em um contra-ataque: após um cruzamento rasteiro de Janderson, Zé Roberto dominou com liberdade na área, fez o pivô e rolou para trás, alcançando Marlon Freitas livre na marca do pênalti. O meia bateu colocado de esquerda, de primeira, mas a bola tirou tinta da trave e saiu pela linha de fundo.

Mesmo tendo a primeira oportunidade, o Atlético-GO ficou refém da boa atuação do Sport no primeiro tempo. A proposta do Atlético-GO para jogar fora de casa era se fechar no ferrolho defensivo e buscar o contra-ataque para pontuar em Recife.

Impelido por sua torcida e com uma boa posse de bola, o Sport foi mais contundente durante a maior parte da partida. Apostando nas boas invertidas de bola e com os dois laterais bem participativos, o Sport assustava a desorganizada defesa do Atlético.

Com Hernanes na armação e Gustavo jogando aberto pela esquerda, o Leão dominou as ações nos 45 minutos iniciais e teve tudo para ir para o intervalo com a vantagem no marcador. O Leão teve um bom ímpeto ofensivo, mas sofreu com as chances perdidas.

A superioridade era tanta que os nordestinos abriram o placar aos dez minutos, em boa trama do ataque. Após receber cruzamento de Sander, Mikael girou diante da marcação na área e chutou caindo no canto esquerdo, como um autêntico centroavante, para superar Fernando Miguel. O atacante chegou a comemorar com direito a máscara do personagem Jason, mas foi flagrado pelo VAR em impedimento milimétrico e o árbitro anulou o lance polêmico.

Após o gol anulado, o Sport diminuiu o ritmo e não conseguiu criar oportunidades, mas continuou dominando a partida e com maior volume de jogo. Com menos intensidade, o Leão passou a fazer um jogo com muito toque de bola e concentrado no meio-campo. Os donos da casa até chegaram, mas sem tanto perigo. Era perceptível que eles sentiram o gol anulado.

O Sport seguiu em alta intensidade e tentou novamente. Na jogada, Gustavo dominou na área, batendo cruzado para defesa de Fernando Miguel. Logo depois, o meia, da meia-lua, chutou em cima de André Luís.

O time visitante, por sua vez, levou algum risco em contra-ataques, mas pouco ameaçou o Leão e Mailson praticamente não trabalhou. A marcação do Atlético-GO também contribuiu pelo primeiro tempo morno, sem muita emoção e, principalmente, sem lances perigosos e bola na rede para nenhum dos lados.

Aos 29, o Dragão reclamou de um pênalti de Sabino em André Luís, não assinalado pela arbitragem. O Dragão teve sua segunda e última chance apenas aos 34 minutos, em uma finalização de Baralhas de fora da área, que desviou no jogador do Sport e o goleiro defendeu.

O Atlético-GO estava com dificuldades de construir suas jogadas, sendo a velocidade uma das melhores características da equipe. Mas o time do Sport fazia a recomposição de forma rápida, o que inibiu as oportunidades de criação do Dragão.

O Leão continuou pressionando até o final da primeira etapa, tocava a bola ao redor da área do Rubro-negro goiano em busca da oportunidade de ampliar o placar e ir para o intervalo com a vantagem.

Enquanto o Sport empilhava finalizações, o Atlético-GO não conseguia jogar, esbarrando na forte marcação dos volantes Marcão e José Welison, que impediram as investidas do Dragão pelo meio campo.

(Foto: Divulgação/Anderson Stevens-Sport Club do Recife)

Na etapa complementar, a equipe visitante adotou postura mais ofensiva e o duelo passou a ficar mais aberto. O técnico Eduardo Souza tentou mexer no time para o Atlético-GO reagir na partida, mas parou na forte marcação defensiva do Leão durante todos os noventa minutos. Defensivamente, segurou até onde deu, com as linhas bem próximas para evitar a troca de passes do rival.

A entrada de João Paulo acrescentou muito no poder de criação do Dragão. Foi com ele que o Atlético conseguiu criar a primeira chance no segundo tempo. Logo no primeiro minuto, o atacante recebeu de André Luís após cobrança de lateral, invadiu a área, fez fila na defesa do Sport e desperdiçou o lance ao chutar fraco em cima do zagueiro Sabino, que salvou o time da casa.

No entanto, o Sport se manteve melhor na partida. O Leão continuou propondo o jogo e buscando mais o gol, enquanto o adversário apostava nos contra-ataques. Logo depois de um cruzamento, Rafael Thyere desviou de cabeça e Zé Welison chutou forte de canhota à longa distância e acertou o travessão, com desvio de Fernando Miguel. O Sport aumentava as investidas no ataque, mas não conseguia converter as chances que tinha.

Aos 5, Hernanes, da meia-lua, finalizou por cima do travessão. Cinco minutos depois, Hernanes tentou novamente em cobrança de falta à meia-altura e Fernando Miguel espalmou.

O Atlético-GO seguiu muito bem defensivamente e apostou nos contra-ataques para surpreender. Com o jogo aberto, novamente João Paulo recebeu em boas condições e chutou perto da trave. Aos 16, Marlon Freitas arriscou de longe e a bola subiu demais.

Aos 26, André Luís foi lançado em contragolpe, correu muito e ficou cara a cara com o goleiro Mailson, mas não teve energia e seu chute da entrada da área passou à direita da trave nordestina. O Atlético-GO se resumia a chutes de fora da área, mas nada que tirasse a tranquilidade de Mailson.

Após isso, o jogo ficou mais movimentado. O Atlético-GO chegou até assustar com Janderson, mas o jogador pegou mal. Depois disso, o Sport comandou o duelo. Após cruzamento, a bola desviou na mão de Jefferson, mas, com a ajuda do VAR, o juiz mandou seguir a partida. O Leão pecava demais no último terço do campo, o que mostra a principal dificuldade da equipe: o ataque, já que é uma das melhores defesas da competição nacional.

Mantendo a pressão sobre o adversário, o Sport seguia incomodando o sistema defensivo dos goianos. Principalmente em jogadas que saíam dos pés de Gustavo – um dos melhores em campo – e foi depois de jogada do camisa 10 que o Leão chegou ao seu gol.

A insistência foi premiada. O meia ganhou em velocidade pela direita, foi até a linha de fundo, invadiu a área e foi derrubado por Jefferson, fazendo o árbitro Luiz Flávio de Oliveira assinalar pênalti para o Sport. Mikael chamou a responsabilidade, partiu para a cobrança e bateu firme para deslocar o goleiro no canto esquerdo e abrir o placar na Arena Pernambuco. O atacante voltou a usar a máscara e foi advertido com cartão amarelo.

Aos 35, José Welison chutou perigosamente e o Sport continuou em cima. Quando o Sport abriu o placar, o Atlético-GO teve que começar a fazer o que quase não conseguiu em toda a partida: atacar. O Dragão mudou a estratégia e se lançou ao ataque nos minutos finais, mas quase nada criou e o Leão continuou pressionando, tornando o clima agitado e tenso.

O técnico do Sport, Gustavo Florentín, foi expulso no início da segunda etapa. Ele recebeu o cartão vermelho direto por reclamação e subiu à arquibancada para assistir ao jogo ao lado dos torcedores, de onde foi presenteado com a visão privilegiada de um golaço.

Em um contra-ataque, Paulinho Moccelin recebeu de Everton Felipe pela esquerda e fez o lançamento na linha de fundo para o camisa 99 Mikael, que dominou no peito dentro da área e mandou um lindo voleio no ângulo para marcar o segundo e fechar o caixão. O clima no estádio era de festa, inclusive para Florentín, que vibrou muito e caiu nos braços dos quase quatro mil torcedores.

Esta foi a primeira vez na carreira que o jogador de 22 anos marcou dois gols em um só jogo. Artilheiro do clube na temporada, Mikael poderia ter marcado o hat trick, se o primeiro gol não tivesse sido anulado.

Se a postura do Leão foi ofensiva e incessante nos avanços, o Atlético-GO se dispôs a defender e jogar no contra-ataque. No entanto, a tática do técnico Eduardo Souza não funcionou: além de quase não levar perigo à meta de Mailson, os visitantes ainda sofreram com o inspirado ataque do Leão. O placar poderia ter sido ainda mais elástico, visto que o Dragão estava em uma partida pouco inspirada naquela noite.

Com o resultado, os recifenses ganharam sobrevida na luta contra o rebaixamento, enquanto os goianos perderam a chance de encostar no G-6 do Campeonato Brasileiro. No momento, o Atlético Goianiense se encontra na 11ª colocação, com 37 pontos. O próximo compromisso do time de Baralhas será em casa, contra o Juventude.

Com gol no apagar das luzes, o Cuiabá venceu o Red Bull Bragantino por 1 a 0 na noite desta segunda (1º) na Arena Pantanal. O botucatuense Clayson não fez uma grande atuação, sendo considerado o pior jogador do Cuiabá pelo SofaScore.

O primeiro tempo começou muito truncado, com poucas chances de gol para ambos os lados. Jogando em casa, o Cuiabá começou o jogo disposto a dar trabalho ao Bragantino e tomou conta da posse de bola, aproveitando o mando de jogo para marcar em linha alta e pressionar o adversário.

No entanto, mesmo tentando ensaiar jogadas ofensivas a todo instante, o time de Jorginho pouco criava no setor de ataque e não dava muito trabalho ao goleiro Cleiton. Como não tinha um armador no meio, a maioria das finalizações foram de fora da área, deixando as jogadas previsíveis e facilitando a vida da defesa adversária. 

Pelo outro lado, o Braga atacou mais e teve um maior número de finalizações, mesmo com menor posse de bola, mas também sem chances claras. Era perceptível um RB encurralado pela posse do Dourado, mas sempre esperto e esperando surgir uma oportunidade para roubar a bola e partir em contra-ataque. Quando essas chances apareciam, no entanto, faltava organização para a equipe paulista.

A pressão funcionava, o visitante tinha dificuldade em criar e o Cuiabá foi acumulando chances. A primeira delas foi logo aos cinco minutos, quando Pepê aproveitou sobra de Cleiton e chutou de longe, mas por cima da meta do goleiro do Bragantino. Paulão aproveitou cobrança de falta de Uendel e cabeceou por cima da meta do RB.

A melhor oportunidade no início do jogo foi do Cuiabá, aos seis minutos, quando Cleiton saiu do gol, interceptou uma bola de cabeça e, na sobra, com o goleiro fora da meta, Uendel bateu de muito longe tentando surpreender, mas mandou longe do gol.

A resposta veio no minuto seguinte, quando Helinho tabelou com Alerrandro e chutou nas mãos de Walter. O Massa Bruta não fez um grande jogo e sofreu para criar diante da forte marcação dos donos da casa.

O Dourado seguia no ataque. Clayson acionou Max e ele chutou no canto direito, mas Cleiton defendeu. A melhor chance veio segundos depois: João Lucas acionou Jenison com um ótimo lançamento no ataque, que ganhou de Natan na velocidade e driblou Cleiton dentro da área, mas o goleiro do Braga teve tempo para se recuperar e impedir o gol do Dourado na hora H, desviando a bola para escanteio.

Aos 32 minutos, o Dourado reclamou de um pênalti de Aderlan em Max, não marcado pela arbitragem. Quem teve pênalti foi o adversário.

A polêmica da etapa inicial veio no ataque do Bragantino, quando Uendel foi chapelado por Helinho na área e a bola acabou tocando em seu braço, fazendo o árbitro Jeferson Ferreira de Moraes assinalar um pênalti. O VAR demorou muito, mas confirmou a infração.

Na cobrança, o próprio Helinho acertou a trave direita e a bola voltou no seu pé. No rebote, o atacante completou para o gol, mas o árbitro não percebeu que o atleta havia dado dois toques na bola sem Walter encostar nela. Depois de muita confusão e mais um uso do VAR, o lance inusitado foi anulado pela irregularidade.

A partir deste momento, o jogo se tornou mais disputado e com faltas mais duras – consequentemente, o jogo ficou boa parte do tempo paralisado. Aos 43, Weverson colocou a redonda na área e Tomás Cuello se esticou para finalizar, mas sem perigo.

Nos acréscimos, a bola ficou viva na área do Bragantino, Cuello tirou parcialmente, mas a bola sobrou para Max de fora da área, que arriscou uma bomba de primeira, mas o chute acabou saindo à direita do gol. Esta foi a última chance do primeiro tempo da peleja do Brasileirão e as equipes foram para o intervalo com o placar zerado.

(Foto: Divulgação/AssComDourado)

O jogo pegou fogo na etapa final. O Cuiabá partiu para o ataque e a equipe paulista apostou nos contra-ataques, com ambos os times tendo boas chances de perigo. Pelo lado do Dourado, Uendel cruzou pela esquerda, Jenison desviou na primeira trave e Camilo cabeceou girando no meio da área, mas a bola subiu demais.

Jenison ainda teve duas oportunidades, uma em contra-ataque e outra de bola rebatida dentro da área. O atacante não estava em sua noite mais inspirada, desperdiçando chutes a gol e perdendo a bola em oito oportunidades. A torcida presente na Arena Pantanal começou a cantar o nome do artilheiro da equipe, Elton, até o pedido ser atendido pelo técnico Jorginho logo no início da segunda etapa.

Weverson cruzou para Helinho, que errou a finalização. Na sequência, o Braga ameaçou com Ytalo, que recebeu belo passe de Pedrinho, driblou Paulão em jogada individual e chutou de cavadinha com categoria na saída de Walter, mas a bola pegou muito efeito e passou raspando a trave esquerda, sem conseguir encobrir o goleirão. O Massa Bruta voltou bem melhor para a segunda etapa e logo começou a sufocar o Dourado.

Na sequência, João Lucas aproveitou cruzamento de Camilo na direita e, cara a cara com o Cleiton, finalizou nas mãos do goleiro. Minutos depois, Uendel recebeu de Clayson e cruzou rasteiro, encontrando Pepê dentro da área, que limpou Léo Ortiz da jogada e tocou na saída de Cleiton, mas a bola passou à frente do gol.

O Cuiabá seguiu pressionando e, aos 14, Cleiton defendeu chute de Max. Logo depois, Uendel cruzou na área e Pepê tentou fazer a jogada, mas não encontrou um companheiro. Na sequência, foi a vez de Clayson arriscar de longe e mandar pela linha de fundo. 

Os times continuaram tendo muita força de vontade no ataque, mas pouca inspiração. Consequentemente, a partida ficou pouco interessante, com ambos esperando um vacilo da defesa adversária para ter alguma vantagem.

Minutos depois, o time visitante chegou com perigo em chute de fora da área de Pedrinho. O jogo era lá e cá, mas o Cuiabá pressionava melhor. Pouco tempo depois, Max chutou de longe e Cleiton, novamente, defendeu.

Mais ofensivo no segundo tempo, o Red Bull Bragantino teve a bola do jogo e quase abriu o placar. Pedrinho abriu na direita, Aderlan levou para a linha de fundo e cruzou rasteiro, a bola atravessou a grande área até chegar novamente em Pedrinho, livre na grande área. O meia pegou forte de primeira e Walter operou um milagre, defendendo em cima da linha com o pé esquerdo.

No minuto seguinte, o Braga continuou pressionando e após novo cruzamento rasteiro de Aderlan pela direita, o contra-ataque funcionou e a bola sobrou para Pedrinho, que dominou e tirou do marcador, mas finalizou mascado e nas mãos do goleiro.

Aquela era a noite dos arqueiros: tanto Cleiton como o experiente Walter fizeram uma ótima partida, mas a atuação de gala deste último foi responsável pelo consistente goleiro ser ovacionado pelos milhares de torcedores dourados presentes.

O mandante foi ao ataque no fim do duelo. Uendel levantou para Elton na segunda trave, que matou no peito e chutou forte dentro da área, mas a bola passou por cima do travessão. Quatro minutos depois, Rafael Gava cobrou falta com categoria, mas Cleiton voou para espalmar de mão trocada e evitar o gol. O jogo parecia caminhar para um empate.

A partida permaneceu truncada até os acréscimos, quando o Dourado esboçou uma pressão e, no apagar das luzes, marcou o gol da vitória. Rafael Gava recebeu passe por trás de Felipe Marques na grande área, após boa triangulação com Elton pela esquerda, e chutou forte de primeira para estufar o gol vazio do Braga e garantir a vitória do Cuiabá. O gol evidenciou a inteligência tática do treinador Jorginho, visto que os três jogadores que participaram do lance entraram no decorrer da partida.

O visitante ainda teve a chance de empatar, em um escanteio no último lance do jogo. Léo Realpe cabeceou e Walter fez uma grande defesa, para alívio dos torcedores do Dourado, dando números finais à partida.

Com o resultado, o Dourado se mantém na 10ª colocação, com 38 pontos. O próximo compromisso do time de Clayson será às 20h30 do próximo domingo (7), contra a lanterna Chapecoense, na Arena Pantanal.

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